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12/10/2023

Top 5: grandes atletas paraibanos na história do esporte brasileiro



Foto: Ilustração/Pxhere


A Paraíba tem um legado notável no cenário esportivo brasileiro, tendo produzido alguns dos atletas mais brilhantes e icônicos do país. Ao longo dos últimos anos, cinco nomes nascidos no território paraibano deixaram uma marca indelével na história do esporte nacional. Desde conquistas olímpicas até recordes e feitos impressionantes, eles são fonte de orgulho para o estado e inspiração para as futuras gerações.

 

Hulk (futebol)

 

Um dos principais nomes do futebol paraibano, senão o maior deles. Givanildo Vieira de Sousa, mais conhecido como Hulk, continua, aos 37 anos, brilhando nos gramados do país e é uma das estrelas do Atlético-MG. Pelo Galo, foi tricampeão mineiro, faturou o Brasileirão e a Copa do Brasil em 2021, além da Supercopa do Brasil no ano seguinte. As ótimas atuações o levaram a vestir novamente a camisa da Seleção, nas Eliminatórias para o Mundial de 2022.

 

Anteriormente, com a amarelinha, o campinense havia disputado a Copa do Mundo de 2014 e faturado a Copa das Confederações de 2013. Já no Velho Continente, fez história com a camisa do Porto, vencendo a Liga Europa e quatro campeonatos portugueses, entre outras conquistas. Também foi campeão com o Zenit (Rússia), Shanghai SIPG (China) e Vitória (BA).

 

Samara Brito (poker)

 

Talvez um nome desconhecido para o público geral, a paraibana de São Bento deu o que falar no mundo do poker em 2015, quando faturou uma premiação milionária no evento Spin & Go, promovido pelo PokerStars, uma das mais famosas plataformas de jogos online da atualidade. Na ocasião, Samara Brito derrotou na mesa final adversários da Lituânia e da Rússia para faturar o título do torneio online.

 

A conquista garantiu a ela o maior prêmio já recebido por um jogador brasileiro no poker online até aquele momento. Desde então, ela já foi ultrapassada por uma dezena de outros representantes do país no quinto esporte da mente. Apesar de ter nascido na Paraíba, Samara chegou a defender, naquele mesmo ano, o time do Amazonas na terceira edição do Campeonato Brasileiro de Poker por Equipes, terminando na quarta colocação.

 

Kaio Márcio de Almeida (natação)

 

Nascido e criado na capital João Pessoa, Kaio Márcio é um verdadeiro especialista no nado borboleta. Em 20 anos de carreira, empilhou títulos e façanhas, com destaque para a medalha de ouro na prova 100m em piscina curta no Mundial de Xangai-2006. Além disso, foi dono do recorde mundial nos 50m e 200m.

 

Kaio participou de quatro edições dos Jogos Olímpicos e foi finalista dos 200m borboleta em Pequim-2008, terminando a disputa na sétima colocação Em Pan-Americanos, faturou nove medalhas (quatro ouros, três pratas e dois bronzes) em provas como os 100m e 200m borboleta, 4x100m medley e 4x200m livre. Atualmente, é secretário de Esportes em sua cidade natal.

 

Mari Paraíba (voleibol)

 


Foto: Ilustração/Pxhere

 

Mariana Andrade Costa, ou simplesmente Mari Paraíba, é um dos símbolos das do vôlei feminino brasileiro na última década. Natural de Campina Grande, a ponteira fez carreira no circuito nacional e se aventurou por três temporadas na Europa, jogando em times da Itália, Grécia e Suíça, onde defendeu o Volero Zurich e ficou com o bronze no campeonato mundial de clubes em 2017.

 

Com a camisa amarela, Mari teve três grandes momentos. O primeiro foi o vice-campeonato dos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Logo em seguida, fez parte do elenco campeão sul-americano em Cartagena (Colômbia), numa campanha invicta sem perder sets. Por fim, comemorou o título do Grand Prix de 2016, em Bangkok (Tailândia).

 

Petrúcio Ferreira (paratletismo)

 

Nascido na cidade de São José do Brejo do Cruz, Petrúcio Ferreira é considerado o atleta paralímpico mais rápido do planeta. O velocista de 26 anos é o detentor dos recedores mundial e paralímpico na prova dos 100 metros rasos, atingindo a casa dos 10 segundos em ambas as marcas. Ele também é o atual recordista mundial dos 200 metros rasos.

 

Com o braço esquerdo parcialmente amputado desde os dois anos de idade, quando sofreu um acidente numa máquina moedora de capim, Petrúcio pratica o atletismo desde 2012 e coleciona medalhas. Em duas participações nos Jogos Paralímpicos, no Rio-2016 e Tóquio-2020, obteve dois ouros, duas pratas e um bronze. No Pan de Toronto-2015 e de Lima-2019, mais cinco ouros. Já em Mundiais, tem quatro ouros, conquistados em Londres-2017 e Dubai-2019.

 

Carlos Magno 

 

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